Há coisas na vida que não se pode prever, nem muito menos evitar, só
restando enfrentar.
Elas são imprevisíveis, incontroláveis, mas não absolutas. Para sobreviver a elas é preciso enfrentá-las, não permitindo que sejam onipotentes.
São difíceis, duras, mas não impossíveis, fazem parte, mas não são o todo.
As adversidades, são “seres” independentes, surgem sem permissão e põem-se
a cumprir seu impiedoso papel de infortúnio.
Elas são imprevisíveis, incontroláveis, mas não absolutas. Para sobreviver a elas é preciso enfrentá-las, não permitindo que sejam onipotentes.
São difíceis, duras, mas não impossíveis, fazem parte, mas não são o todo.
Enfrentar as adversidades é um exercício necessário para não por elas se
deixar vencer. Olhá-las de frente, bem nos olhos, e crescer diante de sua dura
e cruel infelicidade que a faz ter a amarga e falsa certeza de que pode mais.
Pobre dela.
As adversidades existem e sempre estarão pelo caminho cutucando a vida
que se sábia for a empurrará tirando-a da frente e o caminho continuará a
seguir.