Não sou feminina, nem sou feminista, sou mulher.
Uma mulher que chora sem motivo aparente, que dá gargalhadas de alegria e de pânico, que uma hora quer uma coisa e no instante seguinte deseja o oposto.
Que acorda magra e dorme gorda .
Uma mulher que se sente morta, fria para sempre e ao toque do seu amor arde de desejo com a libido no céu.
Uma mulher que não segue dogmas e sim o instinto, o faro do animal fêmea que a habita.
Acorda chata e dorme com a paciência dos anjos.
Um ser inconstante como a própria natureza.
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