Pode-se
dizer ser um delírio, mas com tamanho apelo do mais desconhecido e profundo inconsciente
que querer trazer para o presente às sensações vividas no passado parece ser
possível é quase palpável ao ponto de por vezes acreditarmos que basta um pouco
mais de concentração para conseguir tal feito. E na ânsia desta busca insana deixa-se
de viver e sentir os sentimentos do aqui e agora, que rapidamente se
transformarão em passado entrando em nossa louca lista de procura.
Chego
a pensar, mas não me atrevo a afirmar, que tal apego seria uma forma de fuga
das emoções do hoje, devido à falta de conhecimento do teor das mesmas, sendo mais
garantido se apegar as já conhecidas, as já vividas. Porém, esquece-se, ou desconsidera-se
que o sentir se transforma com as modificações advindas do passar das paginas
do tempo.
O
tempo é perene, mas as percepções do que se vive nele são pessoais e não
admitem repasse nem tão pouco podem ser armazenadas para serem experimentadas
posteriormente. Sentiu, sentiu, não sentiu adeus.
O
sol é único, com certeza, mas nunca é visto da mesma forma, cada dia é um dia,
se perderes um amanhecer, não terás como vivê-lo novamente.
Ai meu DEUS que delicia.
ResponderExcluirAmo ler suas crônicas amiga querida.
Semana passada não recebi suas crônicas e senti falta.
fico esperando para me deliciar.
Cada semana é um assunto novo.
Sempre atual e profundo.
Parabéns Bia.
Um beijão
Cleni sua fã
Obrigada!!! É sempre um prazer receber seu comentário!
Excluirbjs
Muito bommm amiga!!!
ResponderExcluirObrigada!!!! Bjss
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