Ai que inveja da irreverência da juventude que não teve, embora jovem fosse. O fizeram adulto quando ainda criança era ... e ele aceitou. Aceitou e fez disso sua bandeira, seu Pilar e assim sentiu-se um “Deus” capaz de tudo poder resolver. Pobre dele, um “Deus” de vento que apesar de morrer para fazer viver a glória e anseios alheios, tudo que conseguia era acumular as próprias frustrações e da própria vida esquecer.
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