Essa pergunta serve para iniciar uma infinidade de conversas, mas quero falar agora de um dos questionamentos, tenho certeza, ocupa grande parte dos pensamentos da vida adulta de um indivíduo. Qual a hora certa de usufruir da poupança que se fez para o futuro? Quando começa o futuro?
É fácil, nem que seja só em termos de teoria, passar aos jovens os conceitos de previdência, de que é fundamental ou pelo menos aconselhável que se faça uma reserva para o futuro, até ai tarefa tranquila. Mas como saber a hora certa de realmente executar a segunda parte do manual de sobrevivência no futuro? A hora de desfrutar do que se construiu?
Será que é preciso ficar velho, sem condições de não mais gerar receita para enfim poder ter o direito de começar a fazer uso do dinheiro e mesmo assim com receio, sempre com medo, achando que ainda não é a hora, que tem que seguir juntando para uma eventualidade? Achando que viveremos eternamente esperando por um amanhã que não chega nunca, até o dia que a funerária bate a porta e o inventário vai cuidar da tão preciosa poupança.
Difícil saber a hora certa, impossível determinar o momento exato. Que diabo de futuro é esse que não chega? Que bendita hora certa é essa que nunca é a adequada? Um viver no futuro inatingível da perfeição, um dia que jamais vai amanhecer. Uma angústia de querer acertar o centro do alvo mesmo sabendo ser impossível.
O receio pode ser tão grande, que nem paramos para colocar as contas na ponta do lápis e ver quanto representa o que na realidade temos em nosso “tesouro do futuro”. Mas medo de que? De ver que o futuro chegou? Medo de viver do outro lado do Arco Iris? Medo de construir novos futuros?
Nunca vai estar perfeito, sempre vai faltar alguma coisa.
Temos excelentes ensinamentos de previdência para o futuro, agora estamos precisando de quem nos ensine quando é que esse tal de futuro chega. Alguém que puxe o sinal para descermos na estação do presente, desembrulha-lo e finalmente começar a usa-lo.
Não é preciso morrer hoje para viver amanhã.
É fácil, nem que seja só em termos de teoria, passar aos jovens os conceitos de previdência, de que é fundamental ou pelo menos aconselhável que se faça uma reserva para o futuro, até ai tarefa tranquila. Mas como saber a hora certa de realmente executar a segunda parte do manual de sobrevivência no futuro? A hora de desfrutar do que se construiu?
Será que é preciso ficar velho, sem condições de não mais gerar receita para enfim poder ter o direito de começar a fazer uso do dinheiro e mesmo assim com receio, sempre com medo, achando que ainda não é a hora, que tem que seguir juntando para uma eventualidade? Achando que viveremos eternamente esperando por um amanhã que não chega nunca, até o dia que a funerária bate a porta e o inventário vai cuidar da tão preciosa poupança.
Difícil saber a hora certa, impossível determinar o momento exato. Que diabo de futuro é esse que não chega? Que bendita hora certa é essa que nunca é a adequada? Um viver no futuro inatingível da perfeição, um dia que jamais vai amanhecer. Uma angústia de querer acertar o centro do alvo mesmo sabendo ser impossível.
O receio pode ser tão grande, que nem paramos para colocar as contas na ponta do lápis e ver quanto representa o que na realidade temos em nosso “tesouro do futuro”. Mas medo de que? De ver que o futuro chegou? Medo de viver do outro lado do Arco Iris? Medo de construir novos futuros?
Nunca vai estar perfeito, sempre vai faltar alguma coisa.
Temos excelentes ensinamentos de previdência para o futuro, agora estamos precisando de quem nos ensine quando é que esse tal de futuro chega. Alguém que puxe o sinal para descermos na estação do presente, desembrulha-lo e finalmente começar a usa-lo.
Não é preciso morrer hoje para viver amanhã.
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