O que é o Nada?
O Nada é o sufocar do todo que de tão repleto perde-se no meio do Nada.
O Nada é a porta por onde foges do surtar do excesso que o todo lhe causa. É o escapar para não se afogar no mar da angustia da exigência urgente e sufocante do todo que não para de ser e de crescer.
O Nada é o parar de respirar para não morrer de viver. É o sair para poder voltar.
O Nada não é o vazio, é o espaço no meio de um todo que não sabe parar.
Quando tão perdido estás por não saberes a que parte do todo atender, vem o Nada e te salva para não extenuares na busca de satisfazer o que não és capaz pelo simples fato de não haver como, pois o todo é do infinito e tu és do mundo.
O Nada é a ausência e não a inexistência da consciência. É preciso por vezes sair de cena para um respiro dar em prol da continuidade do existir.
O Nada é um estágio intermediário, um andar do meio, um artifício para não desistir, é um dormir acordado para não ter que partir.
Quando o todo asfixia a alma e a prende na escuridão do labirinto sem que o caminho possa ver, o vácuo do Nada o protege o deixando livre para simplesmente ser e em nada ter que pensar e fazer a não ser se energizar para o todo voltar.
O Nada é o sufocar do todo que de tão repleto perde-se no meio do Nada.
O Nada é a porta por onde foges do surtar do excesso que o todo lhe causa. É o escapar para não se afogar no mar da angustia da exigência urgente e sufocante do todo que não para de ser e de crescer.
O Nada é o parar de respirar para não morrer de viver. É o sair para poder voltar.
O Nada não é o vazio, é o espaço no meio de um todo que não sabe parar.
Quando tão perdido estás por não saberes a que parte do todo atender, vem o Nada e te salva para não extenuares na busca de satisfazer o que não és capaz pelo simples fato de não haver como, pois o todo é do infinito e tu és do mundo.
O Nada é a ausência e não a inexistência da consciência. É preciso por vezes sair de cena para um respiro dar em prol da continuidade do existir.
O Nada é um estágio intermediário, um andar do meio, um artifício para não desistir, é um dormir acordado para não ter que partir.
Quando o todo asfixia a alma e a prende na escuridão do labirinto sem que o caminho possa ver, o vácuo do Nada o protege o deixando livre para simplesmente ser e em nada ter que pensar e fazer a não ser se energizar para o todo voltar.
O Nada, não é o não ser, é o ser em out pelo momento necessário para não ter que morrer para viver.
O todo se perde no Nada no anseio de desfrutar de sua sábia inércia para poder suportar sua própria inabilidade de ser.
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