Pessoas são simplesmente
seres distintos, únicos e incomparáveis.
Cada ser é um universo
vasto de emoções que vive em busca do sentido do existir.
São semelhantes, porém
profundamente diferentes e incomparáveis.
Podem despertar os mais
diversos sentimentos, os quais não são excludentes nem tão pouco definitivos.
Pessoas vivem querendo e muitas morrem sem saber se conseguiram seu tão ansiado querer pelo simples
fato de não saberem realmente o que querem.
Viver não basta, tens
que saber o que almejas ou pelo menos o que pensas ser o alvo, para não
passar a vida a procurar do que não se sabe o que é.
Pessoas se criam na
expectativa e se desfazem na ansiedade de atingirem o que a angustia da espera
não lhes permite saber se conseguiram.
O mundo é único, mas com
infindáveis visões que derramam dos olhos de quem os vê.
Ah... pessoas,
pessoas... vêm e vão para o mesmo lugar, mas como é vasto o estágio
intermediário entre as duas extremidades da existência de cada uma delas.
Seres da mesma espécie permeados
por vidas e atitudes tão diversas, emoções distintas, por vezes antagônicas,
por vezes parecidas, mas sempre, sem sombra de dúvida, diferentes.
Não há a certa ou a
errada, e sim almas libertas em caminhos múltiplos em busca de um destino que
por vezes se cruzam, por outras nem perto passam.
Não há forma, não há
padrão, cada uma tem sua marca única e absoluta cravada no peito as fazendo ser
simplesmente quem são e ninguém mais.